Sensacional a definição do autor Cristovão Tezza.
"A diferença entre língua e dialeto é que uma tem exército e a outra não."
O vídeo abaixo retoma a discussão sobre os livros utilizados pelo Ministério da Educação e que fazem uso de expressões do dia a dia do brasileiro e que motivou uma verdadeira caça às bruxas da imprensa brasileira.
Veja Marcelino Freire e Cristovão Tezza demonstrando porque a língua brasileira pode e deve ser falada e lida.
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