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segunda-feira, 2 de março de 2009

Kindle neles

Fala-se muito do livro eletrônico mas pouca gente já viu um aparelhinho destes funcionando. Achei este video da Revista SuperInteressante,apenas para constar esta publicação nao pertence à Superpedido, apesar de eu assinar embaixo nas observações do apresentador e diretor do vídeo, Denis Russo Burgierman.Muito bacana, muito legal, mas tem que melhorar muito, mas muito mesmo para começar a ser pelo menos interessante. SuperInteressante mesmo é cheirar cola... Do livro, fique bem claro.

3 comentários:

Anônimo disse...

Olá, Gerson.
Pois é..lá vem o E-book...Sei não. De fato, ainda tem que melhorar muito mesmo. Mas quem há de duvidar que essas melhorias serão muito, muito rápidas?
Claro que sempre haverá os leitores de livros de papel, assim como ainda há quem compre CDs. Mas não há como negar: uma parte significativa dos leitores migrará para o livro eletronico. Imagine só a cena: voce está lá no aeroporto, e decide com alguns clicks que livro vai ler no avião. Sem ter que procurar o livro, ver se a livraria local tem, sem ter que carregar peso, e certamente pagando menos do que pagaria pelo liro fisico.
Nessas horas, a gente lembra do poeta: "o novo sempre vem".
Diante do inevitável, temos é que discutir que novo papel teremos, livreiros e distribuidores. Que tipo de negócios a revolução tecnológica que se anuncia poderá gerar?

Anônimo disse...

Oi, pessoal.
Quando inventaram a TV, disseram que era o fim do rádio e isso não acontece. A questão é que vivemos um mundo de dualidades, branco e preto, claro e escuro, bom e ruim, baixo e alto e porque não LIVRO IMPRESSO e LIVRO ELETRONICO, lembro da namorada que certa vez arrumei só porque ela viu a capa do livro do Drummond que eu lia e essa historia toda de KINDLE me faz pensar só na Aninha, na boa: viva ao livro IMPRESSO e que varias Aninhas apareçam em algum corredor de alguma livraria por aí.
Abraço. Adalmir Ferreira 21 8219-5935.

Clara Print disse...

Não sou muito nostálgica em relação a livros. Adoraria a ideia de escrever meus comentários e fazer buscas de palavras e frases dentro de um livro eletrônico (que poderia ter até hiperlink se conectado à internet). Seria ótimo. Mas, pelo que vejo da Amazon, ainda que não exista o custo da gráfica, os preços dos livros são proporcionamente altos em relação aos impressos e o dono da Livraria Cultura lembrou bem numa matéria: como, nós mortais que andamos de ônibus e lugares mais, digamos, periféricos, andaríamos com uma parafernália tecnológica cara e sujeita a roubo? O bom de livro impresso é que é pouco cobiçado por assaltantes comuns.